Apesar de chuva, Cantareira tem pior nível da história: 15,2%
O índice dos reservatórios do Alto Tietê também diminuiu, saindo de 38,5% na sexta-feira para 38,2%, enquanto o de Guarapiranga segue em ascensão
Por Da Redação
16 mar 2014, 12h18
O nível de água no Sistema Cantareira continua decrescente e voltou a renovar a pior marca histórica. Na sexta-feira, o volume já havia caído para 15,5% da capacidade total dos reservatórios, diminuiu para 15,3% no sábado e para 15,2% neste domingo. Em 16 de março de 2013, o nível de água armazenado no sistema, responsável pelo abastecimento de quase 9 milhões de clientes da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) na Grande SP, era de 58,7%.
A despeito das chuvas dos últimos dias, o volume de água armazenado no sistema – de 128,1 milímetros (mm) – ainda é insuficiente para recuperar as perdas recentes. A média histórica do mês é de 184,1 mm.
Continua após a publicidade
O índice dos reservatórios do Alto Tietê também diminuiu, saindo de 38,5% na sexta-feira para 38,2%, enquanto o de Guarapiranga segue em ascensão – passou de 74,4% para 75,6% no mesmo período.
Apesar da situação ainda crítica na capital paulista, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) negou na sexta-feira, 14, que a Sabesp esteja reduzindo o fornecimento em algumas partes da cidade por causa dos baixos níveis de reserva do Sistema Cantareira. Alguns moradores reclamam que o corte de água vem se repetindo nos últimos dias.
No começo de fevereiro, a Sabesp anunciou uma campanha para estimular a redução no consumo, oferecendo desconto de 30% na conta de quem economizar 20% do seu consumo de água, devido a falta de chuvas. O desconto vale apenas para os consumidores abastecidos pelo Sistema Cantareira.
(Com Estadão Conteúdo)
Publicidade
VEJA Mercado - sexta, 26 de abril
Discurso de Lula defendendo juros menores é correto, diz Nelson Marconi
VEJA Mercado em Vídeo desta sexta-feira recebeu o economista e professor da FGV Nelson Marconi. Entre outros assuntos, ele disse que inflação brasileira abre margem para cortes de juros mais agressivos, apesar de cenário americano, e comentou sobre a empolgação do mercado com a Petrobras de Lula. O programa também tratou da estreia da revista VEJA NEGÓCIOS com o redator-chefe de VEJA José Roberto Caetano.
Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*
a partir de R$ 2,00/semana*
ou
Impressa + Digital
Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*
a partir de R$ 39,90/mês
*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.
PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis CLIQUE AQUI.