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Apesar de atrasos, Belo Horizonte tem Enem tranquilo

Por Marcelo Portela Belo HORIZONT – O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) terminou hoje em Belo Horizonte em clima de tranquilidade. Chuva e congestionamentos voltaram a provocar atrasos de candidatos mas, ao contrário do sábado, a Polícia Militar não registrou ocorrências de tumultos causados por estudantes revoltados por não conseguirem entrar nos locais de […]

Por Da Redação
23 out 2011, 17h10
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  • Por Marcelo Portela

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    Belo HORIZONT – O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) terminou hoje em Belo Horizonte em clima de tranquilidade. Chuva e congestionamentos voltaram a provocar atrasos de candidatos mas, ao contrário do sábado, a Polícia Militar não registrou ocorrências de tumultos causados por estudantes revoltados por não conseguirem entrar nos locais de aplicação das provas.

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    Para garantir o acesso, a BHTrans, empresa responsável pelo gerenciamento do tráfego e do transporte coletivo na capital mineira, reforçou as linhas de ônibus que circulam nas regiões dos 88 locais de aplicação do Enem em Belo Horizonte. Mesmo assim, próximo ao horário de início das provas, as principais vias da cidade ficaram com o trânsito bastante lento.

    Em Minas, 607 mil pessoas fizeram inscrição para participar dessa edição do Enem, mas, apenas no sábado, 154 mil deixaram de comparecer às provas, o que corresponde a 25,37% de abstenção. Até o fim da tarde de ontem, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) não havia divulgado o número de pessoas que faltou ao segundo dia do teste.

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    Quem compareceu ao exame reclamou um pouco do tema da redação, mas afirmou que não viu grandes problemas nas provas. Foi o caso dos amigos e colegas de escola Hiago Marques, John Nunes e Helen Rocha, todos de 17 anos. Eles são alunos da rede estadual de ensino e Hiago e Helen, que disputam vagas nos cursos de Engenharia Civil e Psicologia, respectivamente, tiveram que entrar em um cursinho para compensar os mais de dois meses que ficaram sem aulas por causa de uma greve dos funcionários da Educação em Minas. “Sem o cursinho, a gente ia ficar numa desvantagem grande”, ressaltou Helen.

    John, por sua vez, disse que chegou a estudar por conta própria mas confia até na “fé” para conseguir ser admitido no curso de Engenharia Elétrica da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). “Até agora, foi tudo certo e não teve muito problema. É só botar fé que passa”, brincou o jovem, que afirmou estar confiante na aprovação.

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