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Amigos suspeitam de ex-marido em morte de galerista americano no Rio

Suspeito de cometer latrocínio foi preso pela Delegacia de Homicídios em Minas Gerais, enquanto tentava escapar

Por Da Redação 18 jan 2024, 11h36

Um homem de 30 anos foi preso pela polícia civil do Rio de Janeiro acusado de matar o galerista americano Brent Sikkema, 75 anos, que foi encontrado morto na segunda-feira, 15, em sua casa, no Jardim Botânico, bairro nobre da capital fluminense. O corpo apresentava perfurações de arma branca.

O suspeito tem cidadania cubana e foi identificado como Alejandro Triana Trevez. Segundo os agentes da divisão de homicídios,  após o crime, ele fugiu para São Paulo e, posteriormente, seguiu para Minas Gerais. Trevez foi detido na BR 050, que liga São Paulo à Brasília, no município de Uberaba. Com ele estavam 3 000 dólares que pertenceriam ao galerista.

A prisão contou com o apoio da polícia civil de Sao Paulo e da Polícia Rodoviária Federal. Levado

A principal linha de investigação é que Brent foi  vítima de um latrocínio, o roubo seguido de morte. Imagens de câmeras de vigilância obtidas pela TV Globo mostram que o assassino monitorou as atividades do galerista durante 14 horas. Na madrugada de sábado para domingo, um homem entra no imóvel e lá permanece por 14  minutos até sair e tirar as luvas que usava para nao deixar pistas.

As circunstâncias do crime levam a crer que a ação do bandido foi premeditada. A polícia investiga ainda se há outra pessoa envolvida no assassinato, já que uma luz observada dentro do carro sugere que alguém no banco de trás do veículo utilizou o celular.

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Brent Sikkema era sócio da Sikkema Jenkins & Co, uma galeria de arte contemporânea renomada no bairro de Chelsea, em Nova York. Dono de uma fortuna, o milionário era paixonado pelo Brasil e costumava vir ao país para passar as festas de fim de ano e o carnaval.

Suspeita de envolvimento do marido

Brent era casado com outro homem identificado como Daniel, ou Danny,  mas vivia um proceso conturbado de divórcio, de acordo com o jornal Folha de S. Paulo.

Os dois tinham um filho de 12 anos, que teria sido gerado a partir de uma barriga de aluguel. O garoto, segundo a reportagem, seria filho biológico de Daniel, que teria cortado relações com Brent e fugido para uma ilha no Caribe, onde o galerista também mantinha uma casa.

Segundo relato de amigos, Danny, que é cubano assim como o suspeito de cometer o crime, estava exigindo o pagamento de uma pensão no valor de 6 milhões de dólares. Na véspera de sua morte, Brent teria confidenciado a amigos que estava aflito com toda a situação.

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