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Por Fernanda Furquim
Este é um espaço dedicado às séries e minisséries produzidas para a televisão. Traz informações, comentários e curiosidades sobre produções de todas as épocas.
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‘Nada Será Como Antes’ estreia na Globo

Uma rádio com imagens, assim era definida a televisão nas propagadas da década de 1950 que tentavam seduzir o consumidor americano a comprar um aparelho. Nesta época, a imagem era em preto e branco e recepção instável. Dependendo da localização, a imagem se confundia com aqueles granulados que indicavam que o aparelho estava fora do […]

Por Fernanda Furquim Atualizado em 30 jul 2020, 21h44 - Publicado em 27 set 2016, 12h29
Débora Falabella em 'Nada Sera Como Antes' (Fotos: Globo/Divulgação)

Débora Falabella em ‘Nada Será Como Antes’ (Fotos: Estevam Avellar/Globo/Divulgação)

Uma rádio com imagens, assim era definida a televisão nas propagadas da década de 1950 que tentavam seduzir o consumidor americano a comprar um aparelho. Nesta época, a imagem era em preto e branco e recepção instável. Dependendo da localização, a imagem se confundia com aqueles granulados que indicavam que o aparelho estava fora do ar. Com o passar dos anos, a transmissão e a recepção foram se estabilizando e o veículo se tornando mais acessível e popular. Até que, mesmo nas regiões mais remotas, o rádio, como veículo de entretenimento e informação, foi sendo substituído pela TV.

No Brasil, a televisão comercial chegou pelas mãos de Assis Chateubriand, também conhecido como Chatô, sendo inaugurada em 18 de setembro de 1950, em São Paulo, com a TV Tupi. Tal como ocorreu nos EUA e em outros países, o rádio também foi perdendo seu lugar de honra nas residências brasileiras para a TV.

Nos bastidores, circulavam diversas celebridades instantâneas, outras tantas vindas do rádio, e uma grande quantidade de técnicos, empurrando câmeras e carregando cabos. E é neste cenário que Nada Será Como Antes, nova minissérie da Rede Globo, é situada. O primeiro de doze episódios produzidos estreia esta noite, dia 27 de setembro, às 22h30.

Murilo Benício

Murilo Benício

Trata-se de um melodrama totalmente ficcional situado em um cenário real, que não está preso à trajetória histórica do veículo, tomando diversas liberdades criativas. Originalmente divulgada com o título de País do Futuro, a minissérie foi criada por Guel Arraes, Jorge Furtado e João Falcão, e tem direção de José Luiz Villamarim.

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A história inicia no ano de 1946, período em que a rádio ainda dominava o imaginário dos brasileiros. Saulo Ribeiro (Murilo Benício) é um vendedor de aparelhos radiofônicos, que se apaixona por Verônica Maia (Débora Falabella). Dez anos depois, o casal está vivendo no Rio de Janeiro, onde Saulo é o dono de uma rádio e Verônica sua principal estrela.

Percebendo o potencial que a televisão tem, Saulo decide inaugurar no Brasil a primeira emissora de TV. Para tanto, busca o apoio de Otaviano Azevedo Gomes (Daniel de Oliveira), um jovem rico e mimado que se torna o principal investidor da TV Guanabara. O diretor da emissora é Aristides (Bruno Garcia), melhor amigo e conselheiro de Saulo que também acumula as funções de produtor, roteirista e diretor de diversos programas.

Quando Saulo descobre ser incapaz de ter um filho, ele decide terminar sua relação com Verônica. Esta, por sua vez, começa um relacionamento com Péricles (Fabrício Boliveira), um ex-astro da rádio que, por ser negro, só consegue trabalhos como figurante nos programas de TV. Apesar do divórcio, Saulo e Verônica continuam trabalhando juntos na TV Guanabara, onde ela estrela a primeira grande novela da emissora, Anna Karenina, ao lado do ator Rodolfo (Alejandro Claveaux), que já teve um caso com Aristides.

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No elenco da novela também está Beatriz (Bruna Marquezine), uma dançarina de boate filha de Odete (Cassia Kis), uma empregada doméstica. Deslumbrada com a fama, Beatriz logo se envolve com Otaviano, mas também desperta a inveja de Verônica, que se sente ofuscada pela ascensão da atriz junto ao grande público.

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A relação de Otaviano com uma atriz de televisão não recebe a aprovação de seu pai Pompeu (Osmar Prado), dono de diversas empresas que sonha com um futuro político. Pompeu também é pai de Julia (Letícia Colin), uma mulher calculista e dominadora, que tem uma relação muito próxima com o irmão Otaviano, a ponto de dividir Beatriz com ele, apesar de estar noiva de Vitor (Igor Angelkorte). Mas é pelo músico e compositor Davi (Jesuíta Barbosa) que Beatriz se apaixona de verdade.

A minissérie também conta com a participação de Daniel Boaventura, que interpreta Carvalho Rocha, apresentador do radiojornal e do telejornal da Rádio e da TV Guanabara. No elenco também estão Virginia Cavendish, Edimílson Barros, Susana Ribeiro, Cassiano Ricardo, Isabela Dragão, Antônio Fábio, Greta Antoine, Laura Rita e Bernardo Berruzeo.

O primeiro episódio de Nada Será Como Antes foi liberado primeiro para os assinantes do Globo Play, no dia 23 de setembro. O serviço de streaming também estreará primeiro os próximos episódios, sempre às sextas.

Cliquem nas fotos para ampliar.

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