A operação que prendeu os suspeitos de matar a vereadora Marielle Franco deve resultar também em uma multa de zoneamento. O Escritório do Crime, que funcionava em área comercial de Rio das Pedras, mudou-se para um condomínio na Barra da Tijuca e uma casa na Zona Norte do Rio.

“Não há dúvida de que, quando você apreende 117 fuzis, a maior apreensão da história do estado, com pessoas ligadas a PMs, é sinal de que está tudo mesmo uma zona”, disse um fiscal da prefeitura.

Um dos milicianos suspeitos de matar Marielle se chama Queiroz, o que leva a crer que o Escritório do Crime também esteja lançando uma franquia de capangas com esse sobrenome.

Publicado em VEJA de 20 de março de 2019, edição nº 2626