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Por Redação
Isento de verdade
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As resoluções para 2020 de políticos e personagens públicos brasileiros

Depois de comerem panetone de R$ 21000, as personalidades dividem com os leitores do Sensacionalista suas promessas para o ano

Por Sensacionalista Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 3 jan 2020, 10h19 - Publicado em 3 jan 2020, 06h00

 

(SBT/Reprodução)

Continuar fazendo amigo oculto o ano inteiro
Fabrício Queiroz


(Cristiano Mariz/VEJA)

Comprar tecido para continuar passando pano e uma tipoia para a tendinite adquirida de tanto passar pano
Sérgio Moro

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(Adriano Machado/Reuters)

Continuar protegendo o cidadão de bens. Se não der para ter PIB de 5%, tentar AI-5?
Paulo Guedes


(Adriano Machado/VEJA)

Lavar o carro do Toffoli toda semana, levar o cachorro dele para passear, fazer feira para a casa dele toda quarta
Flávio Bolsonaro

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(Paulo Lopes/Futura Press)

Assumir que é candidato. Depois dizer que não. Aí voltar atrás e assumir. E então negar. Ver se a Angélica deixa mudar de opinião
Luciano Huck


(Miguel Schincariol/AFP)

Não foi encontrada para dizer sua resolução deste ano. Só tem resolução para 2022: sair de casa
Marina Silva

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(Sergio Lima/AFP)

Desafiar o conluio entre o sistema e os globalistas que usurpam o futuro da nação e mascaradamente desafiam a verdade, bestas-feras no oceano contrariarista da fé cristã sob ameaça!
Carlos Bolsonaro


(Nacho Doce/Reuters)

Preparar o terreno cuidadosamente para a derrota de 2022
Ciro Gomes

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(Sergio Lima/AFP)

Entrar menos em sites de pornografia hardcore antes de fazer discursos
Ministra Damares


(Rodolfo Buhrer/Reuters)

A resolução de Ano-Novo não é dele, é de um amigo
Lula

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(Ueslei Marcelino/Reuters)

Jair Bolsonaro
– Culpar os índios pelo desmatamento
– Dizer que a ditadura matou pouco
– Homenagear torturadores e milicianos
– Dizer que prefere um filho ladrão a um filho gay
– Relativizar o estupro
– Ofender mulheres, negros, gays e as minorias que vierem pela frente

Ou seja: em time que está ganhando não se mexe!

 

Publicado em VEJA de 8 de janeiro de 2020, edição nº 2668

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