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Política, negócios, urbanismo e outros temas e personagens gaúchos. Por Paula Sperb, de Porto Alegre
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‘Esqueletão’ pode desabar no centro de Porto Alegre, diz promotoria

Térreo da construção abriga estabelecimentos comerciais, alguns funcionários desconhecem problema do edifício

Por Paula Sperb
Atualizado em 1 ago 2018, 12h27 - Publicado em 1 ago 2018, 12h24

Em uma área de movimentação intensa, rodeado por comércio, no centro da capital gaúcha, um prédio parcialmente abandonado corre o risco de desabar, segundo a Promotoria de Justiça de Habitação e Defesa da Ordem Urbanística  de Porto Alegre. Conhecido como “esqueletão”, a obra está inacabada há pelos menos 60 anos e foi classificada com “grau de risco crítico” pelos engenheiros da prefeitura. Por isso, o Ministério Público pede que o edifício seja demolido, os escombros sejam removidos e a área seja limpa.

No térreo do prédio, funcionam diversas lojas. Nos primeiros andares, alguns escritórios também estão ocupados. Os andares mais altos estão vazios. A construção foi erguida na avenida Otávio Rocha, esquina com a Marechal Floriano.

Uma funcionária de um estabelecimento comercial do térreo disse a VEJA que não havia sido informada sobre os riscos de desabamento. “Nunca tinha prestado atenção que a parte de cima estava abandonada desse jeito”, falou, pedindo para não ser identificada. Em outro estabelecimento, uma atendente, que também optou por não ser identificada, contou que sua equipe está ciente do risco. “A gente sempre soube que o prédio está condenado. Uma vez veio um funcionário da prefeitura aqui, mas ninguém pode fazer nada”, disse.

O promotor Heriberto Roos Maciel acompanha a questão desde 2009. Em 2011, a prefeitura e o condomínio do Edifício Galeria XV de Novembro passaram a respondera ação civil pública. Desde então, o caso vem se arrastando. Apenas em junho a prefeitura fez a avaliação do local, pedida pela promotoria em março deste ano.

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Conforme o promotor, é necessária uma “solução rápida e eficaz, perante a urgência que a situação de perigo exige” para evitar uma possível tragédia no local.

A reportagem não conseguiu localizar os responsáveis pelo condomínio e aguarda posicionamento da Procuradoria-Geral do município.

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