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A normalidade de Biden versus a anormalidade de Bolsonaro

A opção do Brasil pela anormalidade custa caro demais

Por Ricardo Rangel Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 20 jan 2021, 10h37

Ao meio-dia desta quarta-feira, Joe Biden assume a presidência dos EUA e coloca o mundo de volta (ufa!) no caminho da normalidade.

Enquanto isso, o Brasil segue firme em sua opção preferencial pela anormalidade.

Aqui, o presidente da República, Jair (“E daí? eu não sou coveiro”) Bolsonaro, põe, deliberadamente e a troco de nada, a saúde de seus compatriotas em risco, maximizando o número de mortes.

O ministro da Saúde é um militar que, assumidamente, nada entende de Saúde e que, em plena pandemia, recomenda o uso de medicamentos inócuos em vez de encomendar vacinas, seringas e oxigênio.

O ministro das Relações Exteriores é um “diplomata” que prefere brigar a conversar, hostiliza os principais parceiros do Brasil e acha positivo ser um “pária” internacional.

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O ministro do Meio Ambiente enxerga como sua missão sagrada a destruição do meio ambiente.

A ministra dos Direitos Humanos persegue os direitos dos cidadãos.

O ministro da Educação entra na Justiça para botar a saúde dos estudantes e de suas famílias em risco num lugar onde os hospitais estão lotados e falta oxigênio.

O ministro da Economia que se declara liberal não faz reformas liberalizantes e bajula o presidente mais antiliberal desde a ditadura.

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O diretor da fundação de defesa da cultura negra é racista.

E muito mais.

Nossa anormalidade, que já é caríssima, vai ficar ainda mais cara diante da restauração da normalidade no resto do mundo.

Com sorte, o pesadelo que estamos vivendo acaba em dois anos.

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Com muita sorte, pode acabar antes.

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