VEJA 6 – Escrevo sobre a Encíclica “Spe salvi”
Na VEJA desta semana, escrevo sobre a encíclica Spe Salvi, do Bento XVI (foto Alessia Giuliani/AFP) . Segue um trecho: O papa Bento XVI tornou pública, no dia 30 do mês passado, a segunda encíclica de seu pontificado, Spe salvi, expressão resumida da frase de São Paulo aos romanos Spe salvi facti sumus: é na […]
O pastor escreveu uma encíclica para exaltar a “oração, o agir, o sofrer e o Juízo (Final) como lugares da aprendizagem da esperança”. O pensador nos convida a pesar as conseqüências de um mundo sem Deus, aquele no qual tudo é permitido. O pastor – sem dúvida, um bom fundamentalista – vai ao fundamento de sua crença e recupera a importância da “parúsia”, que é a segunda vinda do Messias (voltarei a essa palavra). O pensador dialoga com os agnósticos e os ateus e, na prática, os incita a considerar a dimensão religiosa um dado da cultura ao menos – sem deixar de declarar a supremacia da fé, tomada como sinônimo da esperança.
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