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Telegangue: deputado cobra dados de Mantega. E a natureza da guerra

Leiam o que vai no Estadão Online. Volto em seguida: Por Denise Madueño: O líder do DEM na Câmara, deputado Paulo Bornhausen (SC), protocolou esta noite na Mesa da Casa um requerimento de informação para que o ministro da Fazenda, Guido Mantega, preste esclarecimentos sobre operações envolvendo ações da Telebrás. O parlamentar pede dados sobre […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 31 jul 2020, 15h52 - Publicado em 23 fev 2010, 21h13

Leiam o que vai no Estadão Online. Volto em seguida:

Por Denise Madueño:
O líder do DEM na Câmara, deputado Paulo Bornhausen (SC), protocolou esta noite na Mesa da Casa um requerimento de informação para que o ministro da Fazenda, Guido Mantega, preste esclarecimentos sobre operações envolvendo ações da Telebrás. O parlamentar pede dados sobre os 30 principais detentores de ações preferenciais da empresa atualmente e os 30 que tinham ações preferenciais da Telebrás nos anos de 2005, 2006, 2007 e 2008.

O deputado argumenta que há alguns anos tem havido uma oscilação anormal nos preços das ações da empresa e procura, com o requerimento de informação, verificar eventuais irregularidades. “Há evidências de que alguns participantes do mercado acionário ganharam somam vultosas, ao sabor das especulações, boatos e rumores e, pior, de informações privilegiadas”, argumenta Bornhausen.

O requerimento de informações é encaminhado ao ministro Mantega, cujo ministério tem como entidade vinculada a Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Pela Constituição, o ministro tem 30 dias de prazo, a contar do recebimento do pedido, para prestar as informações sob pena de responder por crime de responsabilidade.

Essa foi a primeira ação do líder do DEM na tentativa de apurar supostas irregularidades na venda de ações da Telebrás. Bornhausen anunciou que vai propor a criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) Mista para investigar possíveis irregularidades na valorização, segundo ele, excessiva das ações da empresa e suposto tráfico de influência envolvendo pessoas ligadas ao governo.

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“Sabe-se por que agora o governo quer ressuscitar a Telebrás pelas mãos de José Dirceu (ex-ministro). Desafio qualquer pessoa a dizer se alguma empresa conseguiu ter 35.000% de valorização. É um escândalo e prenúncio de uma mega negociata”, disse, numa referência às denúncias feitas hoje pelo jornal Folha de S.Paulo de que o ex-ministro José Dirceu tenha se favorecido no processo de reativação da Telebrás e de utilização das redes de fibras ópticas da Eletronet no programa de massificação da banda larga.

Comento
Paulo Bornhausen havia expressado a intenção de fazer um requerimento para colher assinaturas para fazer uma CPI. Eu o desaconselho. O PT já adquiriu a tecnologia necessária para desmoralizar qualquer investigação. A coisa não daria em nada. Sugiro outro procedimento.

Agora mesmo, os petistas estão pensando numa maneira de transformar o lupanar acionário da Telebras numa guerra entre privatistas e estatistas. Dirão qualquer coisa como: “Os neoliberais não querem banda larga para os pobres…” E mentiras afins.

A guerra, vamos explicitar a coisa, tem de ser é de propaganda mesmo.  Nesse caso como em qualquer outro. É preciso chamar larápio de “larápio”, safado de “safado”, bandido de “bandido”, laranja de “laranja”, essas coisas… E levar a questão à opinião pública por todos os meios possíveis. Vale dizer: uma propaganda para vender o produto segundo aquilo que ele é.

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