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Senado exclui afastamento de Collor da galeria de imagens da Casa

Por Márcio Falcão, na Folha Online. Volto no próximo post. O Senado excluiu o processo de impeachment do ex-presidente e senador Fernando Collor de Mello (PTB-AL) da galeria de imagens da Casa, que conta a história da instituição desde o império até os dias atuais. O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), minimizou o fato […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 31 jul 2020, 11h49 - Publicado em 30 Maio 2011, 18h31

Por Márcio Falcão, na Folha Online. Volto no próximo post.
O Senado excluiu o processo de impeachment do ex-presidente e senador Fernando Collor de Mello (PTB-AL) da galeria de imagens da Casa, que conta a história da instituição desde o império até os dias atuais. O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), minimizou o fato e disse que o impeachment “não é tão marcante” e “talvez fosse um acidente que não devia ter acontecido na história do Brasil”.

O espaço foi reinaugurado hoje e é chamado de “túnel do tempo”. A galeria fica entre o plenário e as alas dos gabinetes dos senadores. Em 2007, às vésperas da posse de Collor no Senado, a Casa já havia retirado as referências ao caso, mas depois recuou e devolveu as imagens. A galeria anterior trazia imagens de passeatas dos caras pintadas que lutaram pelo impeachment de Collor. O painel ainda dizia que, em dezembro de 1992, o Senado aprovou a perda do cargo de Collor e de seus direitos políticos.

O novo “túnel do tempo” foi elaborado pela Subsecretaria de Criação e Marketing. Nenhum servidor da secretaria ainda se manifestou sobre o caso. O painel que trata dos fatos de 1990 cita projetos aprovados pela Casa como o tratamento gratuito de HIV e o Estatuto das Micros e Pequenas Empresas.

Também não há referências a crises enfrentadas pelo Senado como a cassação do ex-senador Luiz Estevão, a renúncia do então presidente Jader Barbalho (PMDB-PA) para fugir do processo de cassação, além dos pedidos de cassação de Sarney e Renan Calheiros (PMDB-AL).

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Questionado sobre a retirada do impeachment de Collor, Sarney disse que o episódio não deveria ter ocorrido. “Não posso censurar os historiadores que foram encarregados de fazer a história. Agora, eu acho que talvez esse episódio seja apenas um acidente e não devia ter acontecido na história do Brasil. Não é tão marcante como foram os fatos que aqui estão contados, que construíram a história e não os que de certo modo não deviam ter acontecido.”

Collor renunciou ao mandato de presidente em 1992 para não sofrer o impeachment.

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