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PPS pede que Corregedoria investigue envolvimento de deputado do SDD com doleiro

Por Laryssa Borges, na VEJA.com: O PPS protocolou nesta quarta-feira um pedido para que a Corregedoria da Câmara dos Deputados investigue o envolvimento do deputado federal Luiz Argôlo (SDD-BA) com o doleiro Alberto Youssef, preso durante a operação Lava Jato, da Polícia Federal. A investigação tem o aval do partido Solidariedade, ao qual Argôlo se […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 31 jul 2020, 04h00 - Publicado em 23 abr 2014, 17h20

Por Laryssa Borges, na VEJA.com:
O PPS protocolou nesta quarta-feira um pedido para que a Corregedoria da Câmara dos Deputados investigue o envolvimento do deputado federal Luiz Argôlo (SDD-BA) com o doleiro Alberto Youssef, preso durante a operação Lava Jato, da Polícia Federal. A investigação tem o aval do partido Solidariedade, ao qual Argôlo se filiou, após militar no PP, sigla que aparece em vários documentos apreendidos.

Conforme revelou a última edição de VEJA, a Polícia Federal interceptou diálogos em que Youssef é cobrado por um interlocutor identificado como “LA”, que pressiona para receber pagamentos do doleiro – no endereço do apartamento funcional de Argôlo, em Brasília, segundo conversa de setembro de 2013. LA pede também que o doleiro pague suas contas e deposite recursos para uma loja de decoração e uma agropecuária no município de Entre Rios (BA), mesma cidade de Argôlo.

Apesar das evidências, o parlamentar nega que ele seja o interlocutor que negocia com Youssef. “As graves acusações precisam ser investigadas”, disse o líder do PPS, Rubens Bueno (PPS-PR). Para ele, caso seja confirmada a promíscua relação do parlamentar com o doleiro, o caso deve ser enviado ao Conselho de Ética, colegiado que já avalia a conduta do petista André Vargas (PT-PR), também flagrado em conversas comprometedoras com Youssef.

“Não podemos nos omitir. O Solidariedade, como um partido novo e que tem acompanhado as denúncias [resultado da operação Lava Jato], não pode se omitir. Vamos pedir explicações do deputado”, disse o líder da legenda Fernando Francischini (SDD-PR). “Não podemos dar uma de PT, que enfia a cabeça dentro do buraco e ignora [as denúncias]”, completou.

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