Por enquanto, o pior parece afastado do comando da OAB-SP
Com todas as urnas de São Paulo apuradas e com o resultado de 64% das subseções do interior até as 16h desta sexta, Marcos da Costa, candidato da situação, liderava a disputa pela presidência da OAB-SP, com 38,3% dos votos. Alberto Toron tem 34,8%, e Ricardo Sayeg, 20,9%. Votos nulos somam 4,7%, e brancos, 1,2%. […]
Com todas as urnas de São Paulo apuradas e com o resultado de 64% das subseções do interior até as 16h desta sexta, Marcos da Costa, candidato da situação, liderava a disputa pela presidência da OAB-SP, com 38,3% dos votos. Alberto Toron tem 34,8%, e Ricardo Sayeg, 20,9%. Votos nulos somam 4,7%, e brancos, 1,2%.
Não sei se ainda há chance de Toron passar à frente — não conheço em detalhes os números da OAB. Espero que não haja. Dados os três nomes, eu, que não sou advogado, torcia por Sayeg. Adoro não ganhar, hehe. Por várias razões, e ainda falarei a respeito, a derrota de Toron é desejável. E nada tem a ver com o fato de ele ser advogado do deputado João Paulo Cunha (PT-SP) no processo do mensalão. Até Marcola tem direito a advogado. Mas tem a ver, sim, com o fato de ele ser o “candidato do PT”. Partidos não podem vigiar a OAB. Se for o caso, a OAB é que tem de vigiar partidos. “Ah, mas Costa é ligado a Luiz Flávio Borges D’Urso, que foi candidato a vice de Russomanno…” Sei disso. São realidades distintas, e ainda falarei a respeito, qualquer que seja o resultado final.
Não me opunha à candidatura de Toron só por isso, não. Definido o resultado, seja qual for, escreverei mais a respeito.