Petistas perseguem jornalistas nas ruas, e sindicato da categoria se solidariza com… Lula!
Nos dois discursos que fez nesta sexta, um dos principais alvos da Lula foi a imprensa. À tarde, ele até tentou livrar a cara dos jornalistas, atacando apenas os veículos. Mas é evidente que seus milicianos não fazem essa distinção
Os fascistoides de esquerda que foram às ruas nesta sexta promover a baderna em defesa de Lula tinham como um de seus alvos a imprensa. Meios de comunicação e jornalistas foram hostilizados.
Na sede do PT, em São Paulo, os brucutus tentaram tomar a câmera de uma profissional da TV Globo. O carro da emissora foi recebido aos chutes. Dois repórteres seus foram xingados em São Bernardo, em frente ao prédio onde mora Lula. Um cinegrafista e um jornalista da Band foram cercados, e a câmera acabou danificada. Em Brasília, os lulistas fizeram um protesto em frente à sede da Globo.
Ação de radicais, pela qual os líderes petistas não podem se responsabilizar? Uma ova!
Nos dois discursos que fez nesta sexta, um dos principais alvos da Lula foi a imprensa. À tarde, ele até tentou livrar a cara dos jornalistas, atacando apenas os veículos. Mas é evidente que seus milicianos não fazem essa distinção.
Ora, faz sentido. As hordas que se viram ontem nas ruas não diferem em nada de seus congêneres bolivarianos na Venezuela, que deram um jeito de esmagar a imprensa livre. Não por acaso, Lula recebeu ontem a manifestação de solidariedade de dois democratas notáveis: Evo Morales e Nicolás Maduro…
Sabem o que é mais asqueroso? O Sindicato dos Jornalistas de São Paulo, mesmo com os profissionais sendo caçados nas ruas por marginais disfarçados de militantes, aderiu a uma tal “frente ampla”, organizada pela CUT, em defesa de Lula e, ora vejam, “contra o golpe”.
Não é um sindicato. Trata-se apenas de um aparelho partidário, que reúne jornalistas que nunca pisaram numa redação.
Coisa de escória.