Perguntas que a ministra terá de responder no Congresso:
Do Correio Braziliense: – De quem partiu a ordem para a inclusão de gastos sigilosos do governo FHC no banco de dados? – Se não houve motivação política na inclusão de dados da gestão FHC, por que informações sobre os ex-presidentes Itamar Franco e Fernando Collor não fazem parte do banco de dados? – O […]
– De quem partiu a ordem para a inclusão de gastos sigilosos do governo FHC no banco de dados?
– Se não houve motivação política na inclusão de dados da gestão FHC, por que informações sobre os ex-presidentes Itamar Franco e Fernando Collor não fazem parte do banco de dados?
– O acréscimo de informações sigilosas do governo anterior foi realizado devido a uma decisão do TCU, como declarou a ministra, a pedido da CPI, como afirmou o ministro José Múcio, ou por uma outra razão ainda não declarada?
– Quantos funcionários trabalham no banco de dados? Quais os seus nomes e funções? Por que foram escolhidos para a tarefa?
– Por que a identidade dos servidores é mantida em sigilo se o trabalho que executam é meramente administrativo?
– Por que a Casa Civil permitiu que os funcionários usassem senhas compartilhadas para mexer num banco de dados com informações sigilosas?
– Por que a ministra e duas de suas principais auxiliares resistem a prestar esclarecimentos à CPI sobre o caso?
– Por que foi pedido à PF que investigasse apenas quem vazou, e não quem montou o material?
– Se montar dossiê não é crime, como já disseram ministros, por que o governo não admite em público a sua elaboração?