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Os companheiros de hoje do lulo-petismo fazem a farra em Paris e os companheiros de ontem pagam a conta

A coisa funciona assim: quando tudo vai bem, com os cofres públicos financiando a lambança, os companheiros de hoje do lulo-petismo fazem a farra em Paris. Quando a vaca vai para o brejo, os companheiros de ontem é que pagam a conta. Leiam o que informa o Globo Online: Delta deixa de pagar funcionários demitidos […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 31 jul 2020, 08h40 - Publicado em 7 jun 2012, 16h27

A coisa funciona assim: quando tudo vai bem, com os cofres públicos financiando a lambança, os companheiros de hoje do lulo-petismo fazem a farra em Paris. Quando a vaca vai para o brejo, os companheiros de ontem é que pagam a conta. Leiam o que informa o Globo Online:

Delta deixa de pagar funcionários demitidos no Rio

Por Marcio Allemand:
Passadas três semanas da decisão da Petrobras de rescindir o contrato das empresas que participavam do Consórcio Delta/TKK/Projectus para a construção de módulos do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), em Itaboraí, ex-funcionários reclamam que até agora não receberam o pagamento relativo à rescisão. Dizem também que sequer podem dar entrada no FGTS ou no seguro-desemprego. Isso porque o consórcio não deu baixa na carteira de trabalho de nenhum deles e a documentação encontra-se toda bloqueada. Na última segunda-feira, a Delta entrou com pedido de recuperação judicial na Justiça do Rio.

A decisão pegou os cerca de 800 funcionários de surpresa. Naquela manhã, ao chegarem para trabalhar, encontraram todos os computadores bloqueados e foram informados da demissão. Jean Santana, técnico de edificações, que trabalhou durante seis meses na construção da Unidade Industrial de Tratamento, Recuperação e Armazenamento de Enxofre (URE) e da Unidade de Hidrotratamento de Nafta (HDT), diz que a empresa lhe deve algo em torno de R$ 20 mil pela rescisão além do pagamento do adiantamento, que acontecia todo dia 20 do mês. “Estou com todas as minhas contas atrasadas. Desde a prestação do meu carro até a pensão das minhas filhas. O pior é que não sabemos como essa situação vai ser resolvida”, desabafa.

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Em sua página no Facebook, Jean Santana reuniu um grupo de ex-funcionários do consórcio. Mobilizados, eles pretendem ir à Justiça para tentar resolver a situação. Por ora, conta com a ajuda do sindicato, que tenta negociar uma solução para o impasse junto à Delta e à Petrobras. “Há um jogo de empurra entre a Delta e a Petrobras. Cada hora uma diz que é a outra quem vai pagar o devido aos ex-funcionários. Enquanto isso nós só temos uma certeza: o desemprego.”

Na ocasião da demissão dos funcionários, a Petrobras explicou, em nota, que a rescisão aconteceu devido ao baixo desempenho da empresa na construção da URE e da HDT. Os dois contratos foram assinados no fim de 2010. Pelo primeiro contrato, o consórcio receberia R$ 532 milhões, enquanto a construção e instalação da HDT renderia R$ 311 milhões.

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