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MTST e sindicatos protestam contra PEC do teto e infernizam a vida de quem trabalha

Manifestantes atearam fogo em pneus e pedaços de madeira. Diversas estradas ficaram bloqueadas nas primeiras horas da manhã desta sexta-feira

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 30 jul 2020, 21h21 - Publicado em 11 nov 2016, 16h12

Além do protesto na Via Dutra, manifestantes do MTST bloquearam também a Rodovia Anchieta, no km 23, sentido São Paulo, na região de São Bernardo do Campo, prejudicando o trânsito . Houve manifestação do MTST também na Rodovia Regis Bittencourt e em vias da Zona Sul da capital.

Uma manifestação de moradores e sem-teto bloqueou totalmente a rodovia Anhanguera durante a manhã desta sexta, em Sumaré, interior de São Paulo. Os manifestantes fizeram barreiras com pneus e atearam fogo, interditando os dois sentidos da rodovia, no trecho que corta o distrito de Nova Veneza.

De acordo com a Polícia Rodoviária Estadual, os manifestantes são moradores da Vila Soma, bairro situado às margens da rodovia. Um dos acessos a Sumaré também ficou bloqueado. Ainda segundo a polícia, a manifestação é contra as medidas de controle fiscal do governo Temer. Às 8 horas, os policiais e a Guarda Municipal de Sumaré negociavam a liberação da rodovia.

Greve de ônibus
Cerca de 300 mil usuários do transporte coletivo urbano e interurbano ficaram sem ônibus desde a madrugada desta sexta-feira, em Sorocaba e 40 cidades da região. A greve foi decretada pelos sindicatos dos trabalhadores em protesto contra medidas de ajuste fiscal do governo federal. Foram mantidos 30% da frota circulando, insuficientes para atender os usuários.Em Sorocaba, Votorantim e Itapetininga, onde o transporte urbano também parou, milhares de pessoas seguiram a pé para o trabalho. Nas rodoviárias, usuários foram apanhados de surpresa no meio de viagens programadas para o feriado prolongado da Proclamação da República, no próximo dia 15.

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O Sindicato dos Condutores de Sorocaba divulgou nota informando que a categoria participava do Dia Nacional de Greve contra o que chamou de “pacote de maldades” do governo Temer e anunciou que a paralisação será suspensa ao meio-dia. A Urbes, empresa municipal de transporte de Sorocaba, informou ter montado um esquema especial para garantir um mínimo de mobilidade aos usuários.

Protestos no país
Entidades sindicais e movimentos populares também realizam protestos em outros estados do país sob o lema de “Nenhum direito a menos!”. Em Porto Alegre, o MTST bloqueou a Avenida Bento Gonçalves. As cidades de Recife, Uberlândia e Goiânia também tiveram manifestações e estradas bloqueadas pelo movimento.

O secretário-geral da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Wagner Gomes, disse que as “entidades de base farão atos pela manhã, junto às suas categorias. Podem ser concentrações ou paralisações”.

Às 14 horas, a Associação de Professores do Estado de São Paulo (Apeoesp) faz assembleia na Praça da República,no centro de São Paulo, e movimentos sociais se encontram no vão livre do Masp, na avenida Paulista, às 15 horas. O evento principal acontece às 16 horas na Praça da Sé, reunindo as entidades sindicais e movimentos.

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