Fiz abaixo um elogio à CPI. Elogios que têm nome e cara: Raul Jungmann (PPS-PE), vice-presidente da comissão, e Fernando Gabeira (PV-RJ). O deputado Antonio Carlos Biscaia (PT-RJ) não tem comprometido até agora, mas tem lá suas limitações e é obrigado a ajoelhar no milho. Está no PT porque quer. Ninguém a tanto o obriga. […]
Por Reinaldo Azevedo
Atualizado em 31 jul 2020, 23h22 - Publicado em 1 ago 2006, 01h00
Fiz abaixo um elogio à CPI. Elogios que têm nome e cara: Raul Jungmann (PPS-PE), vice-presidente da comissão, e Fernando Gabeira (PV-RJ). O deputado Antonio Carlos Biscaia (PT-RJ) não tem comprometido até agora, mas tem lá suas limitações e é obrigado a ajoelhar no milho. Está no PT porque quer. Ninguém a tanto o obriga. Entrevistado no programa Roda Viva, nesta segunda, fez lá uma crítica ambígua às CPIs, que estariam virando palcos políticos etc. A que ele esta se referindo? A crítica, feita como foi, parece ter deslegitimado a CPI do Mensalão. Não, senhor! Não foi por falta de provas que a impunidade rolou solta. Quem fez da comissão um teatro foi o seu partido, o PT. Dia desses, eis que me constatei um pouco menos irritado e tenso do que havia algum tempo. Descobri por quê: já faz alguns meses que não vejo a cara da senadora Ideli Salvatti (PT-SC), gritando feito uma louca na comissão. Ou que não vejo a Dança do Mensalão, de Ângela Guadagnin (PT-SP). Cada um entrevista quem quiser. Jungmann deveria estar na cadeira do Roda Viva. Ou Gabeira. A CPI existe porque eles a arrancaram no muque. Contra a vontade do PT de Biscaia, de Renan Calheiros e de Aldo Rebelo. E é por causa deles que não se assou a grande pizza.
Giro VEJA - sexta, 26 de abril
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