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Haddad se encontra hoje com militância gay do PT: ela quer “kit gay” nas escolas e travestis dando aula

Por Ricardo Chapola, no Estadão: Enquanto o tema homofobia vem sendo tratado com cuidado na campanha do pré-candidato do PT à Prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad, a militância gay do partido inicia uma pressão interna para a incorporação de propostas de combate à discriminação sexual na plataforma de governo do ex-ministro. Líderes do núcleo […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 31 jul 2020, 08h47 - Publicado em 24 Maio 2012, 04h31

Por Ricardo Chapola, no Estadão:
Enquanto o tema homofobia vem sendo tratado com cuidado na campanha do pré-candidato do PT à Prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad, a militância gay do partido inicia uma pressão interna para a incorporação de propostas de combate à discriminação sexual na plataforma de governo do ex-ministro.

Líderes do núcleo LGBT do PT se reunirão com Haddad hoje no diretório municipal para apresentar ideias de combate ao preconceito na capital paulista. “Nós não abriremos mão desta conduta”, garantiu Marcos de Abreu Freire, coordenador do grupo LGBT da Central Única de Trabalhadores (CUT) e pré-candidato da sigla à Câmara Municipal.

O assunto vem sendo abordado com extrema cautela pela cúpula petista desde a polêmica do chamado o kit anti-homofobia — elaborado pelo Ministério da Educação durante a gestão de Haddad e cuja distribuição em escolas foi cancelada depois de protestos de lideranças religiosas.

Dentre as propostas que serão apresentadas hoje, o núcleo LGBT do partido pedirá que Haddad resgate e adote o projeto engavetado pela presidente Dilma Rousseff nas escolas.

Se agregar essas demandas, Haddad terá a difícil tarefa de conciliá-las com as exigências feitas por lideranças religiosas nas costuras de eventuais alianças. “É uma questão que é possível convergir”, minimizou o chefe da coordenação da pré-campanha e presidente do PT municipal, vereador Antonio Donato. Os líderes da militância asseguram que não vão admitir que propostas sejam moeda de troca nas negociações.
(…)
Eixos
As propostas pregam o combate à homofobia em cinco eixos da administração: na educação, na cultura, na saúde, no transporte e no trabalho. Em educação, por exemplo, o grupo propõe uma campanha de incentivo a professores transgêneros nas salas de aula, além da adoção do kit gay – como ficou conhecido o material do MEC. Na área da saúde, o texto sugere o uso do nome social no SUS. Freire quer ainda que a criminalização da homofobia vire bandeira da campanha.

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