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EM PÂNICO – Depoimentos não devem ser usados “de forma leviana”, diz Dilma

Por Aguirre Talento, na Folha: A presidente Dilma Rousseff, candidata à reeleição, criticou nesta sexta-feira (10) a divulgação de depoimentos sobre corrupção na Petrobras e afirmou que não devem ser usados “de forma leviana em períodos eleitorais” Na quinta (9), o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa e o doleiro Alberto Youssef depuseram à Justiça […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 31 jul 2020, 02h53 - Publicado em 10 out 2014, 17h21

Por Aguirre Talento, na Folha:
A presidente Dilma Rousseff, candidata à reeleição, criticou nesta sexta-feira (10) a divulgação de depoimentos sobre corrupção na Petrobras e afirmou que não devem ser usados “de forma leviana em períodos eleitorais” Na quinta (9), o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa e o doleiro Alberto Youssef depuseram à Justiça Federal no Paraná e deram detalhes sobre o desvio de recursos da Petrobras, que, segundo Costa, serviria para abastecer PT, PP e PMDB. “Que haja de fato interesse legítimo, real e concreto de punir corruptos e corruptores, mas que não se use isso de forma leviana em períodos eleitorais e de forma incompleta, porque nós não temos acesso a todas as informações”, disse a presidente.

A campanha do tucano Aécio Nves, veiculada na manhã desta sexta, comentou o depoimento de Costa à Justiça Federal. “Esse que está fazendo delação premiada, que está preso, usa tornozeleira, acho que todo mundo até já sabe da existência dessa pessoa”, diz. No último minuto do programa, um “comentarista político” chama Costa de “ex-presidente da Petrobras”.

Os depoimentos de Costa e Youssef à Justiça nesta quinta não eram sigilosos, porque foram feitos em uma ação que já estava em curso na Justiça Federal e sem sigilo. Além disso, ambos firmaram acordos de delação premiada com o Ministério Público para dar mais detalhes sobre o esquema, mas os depoimentos da delação são sigilosos e suas íntegras ainda não vieram a público. O governo Dilma pediu acesso à delação, mas ainda não obteve.

“A delação premiada, para ser aceita, tem que estar baseada em provas. O que eu suponho? Que lá esteja a maior parte das provas, que lá tenha um arco bem maior do que esse que foi divulgado. O que eu considero incorreto é divulgar parcialmente num momento eleitoral”, afirmou Dilma.
(…)

 

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