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Dilma castiga PDT e exclui partido de reunião com líderes

Uma coisa é política, outra é birra. Uma coisa é cobrar claramente fidelidade de um partido aliado; outra é fazer uma espécie de terror. Vejam o que na Folha Online. Volto no post seguinte: Por Breno Costa: Integrante da base do governo, mas rebelde na votação do salário mínimo na Câmara, o PDT foi excluído […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 31 jul 2020, 12h40 - Publicado em 2 mar 2011, 17h20

Uma coisa é política, outra é birra. Uma coisa é cobrar claramente fidelidade de um partido aliado; outra é fazer uma espécie de terror. Vejam o que na Folha Online. Volto no post seguinte:

Por Breno Costa:
Integrante da base do governo, mas rebelde na votação do salário mínimo na Câmara, o PDT foi excluído da lista de convidados para a primeira reunião da presidente Dilma Rousseff com líderes de partidos aliados, no Palácio do Planalto. Ao todo, líderes de 15 partidos participam da reunião, na manhã desta quarta-feira (2). À Folha, o líder do PDT, Giovanni Queiroz (PA), disse ter ficado “muito confortável” com o fato de não ter sido convidado para a reunião com Dilma.

“Se fosse convidado, eu não iria mesmo. E seria indelicado recusar um convite da presidente”, afirmou o deputado, citando a pressão exercida pelo Planalto para que o partido fechasse voto a favor do salário mínimo de R$ 545, que acabou aprovado apesar da posição contrária do PDT.

Queiroz disse ter ficado sabendo da reunião de líderes pela imprensa, e disse não saber quem montou a lista. Apesar da situação, o deputado afirmou que a ausência do PDT no encontro no Planalto não significa que o partido está fora da base aliada do governo. “Nós somos aliados, não subordinados”, afirmou.

Crédito
Na chegada ao Planalto, o único a falar com a imprensa foi o líder do PP, Nelson Meurer. Ele nega que a reunião servirá para cobrar da presidente explicações ou providências em relação ao anunciado corte nas emendas parlamentares. Segundo ele, a reunião servirá apenas para “ouvir a presidente”. “A presidente merece crédito. Em julho, vamos conversar”, disse Meurer, em referência à tesoura nas emendas. O Ministério das Cidades, controlado pelo seu partido, foi um dos mais afetados pelos cortes.

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