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Agora é junta médica da Câmara que nega “cardiopatia grave” de Genoino; aposentadoria por invalidez está descartada

Por Daniel Pereira, Marcela Mattos e Gabriel Castro, na VEJA.com. Volto no próximo post. A junta médica da Câmara dos Deputados descartou conceder imediatamente aposentadoria por invalidez ao deputado licenciado José Genoino (PT-SP), que cumpre pena pela condenação no julgamento do mensalão. Com a decisão, o petista deverá enfrentar processo de cassação do mandato. “A […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 31 jul 2020, 04h55 - Publicado em 27 nov 2013, 16h34

Por Daniel Pereira, Marcela Mattos e Gabriel Castro, na VEJA.com. Volto no próximo post.
A junta médica da Câmara dos Deputados descartou conceder imediatamente aposentadoria por invalidez ao deputado licenciado José Genoino (PT-SP), que cumpre pena pela condenação no julgamento do mensalão. Com a decisão, o petista deverá enfrentar processo de cassação do mandato.

“A avaliação é conclusiva no sentido de que não existe no momento uma incapacidade laboral definitiva ou, como se costuma dizer, invalidez. O que existe é uma circunstância em função da doença de ter riscos na atividade laboral, por isso precisa de um controle melhor do quadro clinico dele”, afirmou o cardiologista Luciano Vacanti. “A junta também constatou que o periciado não apresenta cardiopatia grave.”

Os médicos concederam licença por mais 90 dias ao petista. Depois desse período, ele voltará a ser avaliado. Um laudo feito por médicos da Universidade de Brasília, a pedido do Supremo Tribunal Federal (STF), também apontou que a situação do mensaleiro não é grave, descartando a necessidade de prisão em regime domiciliar, conforme seu advogado pediu à Corte.

Os laudos médicos frustram as manobras de petistas para tentar desligar o mensaleiro da Casa antes da abertura do processo de cassação do mandato. O prazo pedido pela junta médica empurra a decisão para o ano que vem. Graças à nova regra aprovada ontem pelo Congresso, a deliberação será aberta – o que reduz as chances do petista ser poupado.

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Em setembro, o deputado pediu a aposentadoria por invalidez alegando problemas cardíacos. O afastamento foi concedido de forma provisória e uma nova avaliação ficou agendada para janeiro. Mas, trabalhando para aposentar Genoino antes de o processo de cassação ser aberto, a Câmara antecipou os exames para a noite desta segunda-feira. A avaliação foi feita sem autorização do Supremo.

 

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