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“Corrupção atinge níveis inimagináveis”, dizem delegados

Por Fausto Macedo, no Estadão: Delegados da Polícia Federal, inconformados com ataques que a corporação recebe a cada operação, lançaram manifesto por meio do qual lamentam que “no Brasil a corrupção tenha atingido níveis inimagináveis”. Destacam que “milhões de reais, dinheiro do povo, são desviados diariamente por aproveitadores travestidos de autoridades”. “Quando esses indivíduos são […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 31 jul 2020, 11h03 - Publicado em 18 ago 2011, 08h01

Por Fausto Macedo, no Estadão:
Delegados da Polícia Federal, inconformados com ataques que a corporação recebe a cada operação, lançaram manifesto por meio do qual lamentam que “no Brasil a corrupção tenha atingido níveis inimagináveis”. Destacam que “milhões de reais, dinheiro do povo, são desviados diariamente por aproveitadores travestidos de autoridades”.

“Quando esses indivíduos são presos, por ordem judicial, os padrinhos vêm a público e se dizem “estarrecidos com a violência da operação da Polícia Federal””, afirma o documento, subscrito pela Associação Nacional dos Delegados da PF, uma das principais entidades da classe que detém atribuição constitucional para presidir inquéritos sobre desvios de recursos do Tesouro.

“No Ministério dos Transportes, toda a cúpula foi afastada”, assinala o protesto. “Estourou o escândalo na Conab e no próprio Ministério da Agricultura. Em decorrência das investigações no Ministério do Turismo a Justiça Federal determinou a prisão de 38 pessoas de uma só tacada. Mas a preocupação oficial é com o uso de algemas.”

Eles ponderam que “em todos os países a doutrina policial ensina que o preso deve ser conduzido algemado, porque a algema é instrumento de proteção ao preso e ao policial que o prende”.

Os delegados recorrem ao criminalista Márcio Thomaz Bastos, ex-ministro da Justiça no governo Lula, que um dia declarou: “A Polícia Federal é republicana e não pertence ao governo nem a partidos políticos”. Aqui

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