No grande feirão de cargos feito por Jair Bolsonaro entre os partidos do centrão, a turma investigada na Lava-Jato pediu ao presidente quatro diretorias no Ministério da Saúde.

Na verdade, o pessoal de Ciro Nogueira no PP gostaria mesmo é de voltar aos tempos de Michel Temer, quando eles comandavam o ministério de porteira fechada. Como Bolsonaro ainda não pode tirar o general que instalou no comando da máquina, sob pena de ser cobrado pelos militares, ele deve liberar primeiro os cargos estratégicos.

Estão na lista de desejos do centrão: o Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos, a Diretoria de Logística, o Datasus e a Subsecretaria de Assuntos Administrativos. Quase toda a parte sem caroço.

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