O desembargador Paulo Espírito Santo, do Tribunal Regional Federal da 2ª Região, concedeu habeas corpus ao engenheiro Régis Fichtner, chefe da Casa Civil durante o governo de Sérgio Cabral, nesta sexta (26).
A defesa de Fichtner entrou com recurso contra o juiz Marcelo Bretas por não ter conseguido acesso à integra da delação de Carlos Miranda, ex-assessor de Cabral.
Apontado como gerente da organização criminosa do ex-governador, Miranda detalhou em depoimento que ele e os ex-secretários Wilson Carlos e Régis Fichtner recebiam R$ 150 mil por mês.