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Greenpeace flagra desmatamento no AM e desmente Bolsonaro na ONU

Imagens mostram uma das regiões mais conservadas da floresta amazônica em franca devastação entre Porto Velho (RO) e Lábrea (AM)

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 23 set 2021, 16h21 - Publicado em 23 set 2021, 16h19

Dados divulgados nesta quinta pelo Greenpeace desmentem o discurso de Jair Bolsonaro sobre o progresso do governo para conter o desmatamento na Amazônia.

Por cinco dias, entre 13 a 17 de setembro, a Aliança Amazônia em Chamas comprovou o alerta e o temor de muitos pesquisadores: o Sul do Amazonas, o maior e mais conservado estado em meio à floresta, é a nova fronteira do desmatamento.

“Essa região tem se destacado pelo avanço veloz do desmatamento, que adentra cada vez mais em territórios bem conservados e vitais para mitigar a crise climática e evitar o colapso da biodiversidade no planeta”, diz Cristiane Mazzetti, do Greenpeace, organização que compõe a aliança ao lado de Amazon Watch e Observatório do Clima.

Na parte terrestre, a expedição passou por Candeias do Jamari, segundo município mais desmatado em Rondônia, entre agosto de 2020 e julho de 2021, ficando atrás apenas de Porto Velho.

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O grupo encontrou serrarias e muitos caminhões carregados de toras de árvores gigantes, além de gado pastando junto a áreas recém queimadas.

“Vimos lado a lado todas as etapas do processo de desmatamento: a extração da madeira mais valiosa, o desmatamento e posterior queima da vegetação que fica secando ao sol para o plantio de pasto e o gado ocupando áreas que até pouco tempo eram cobertas pela floresta. É uma incongruência derrubar e queimar a floresta com o maior biodiversidade do mundo, para dar lugar a duas espécies: o gado e a grama”, diz Rômulo Batista, porta-voz da campanha de Amazônia do Greenpeace Brasil.

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