Sem patrocínio da Petrobras, cinemas sobrevivem (ou não) como podem
A sala do Conjunto Nacional, em São Paulo, fechou as portas
Uma das principais patrocinadoras da arte no país em outros tempos, a Petrobras aperta os cintos. Resultado: nesta quarta-feira (19), sem a grana da estatal, salas de cinema do Conjunto Nacional, em São Paulo, fecharam as portas. No fim do ano passado, o teatro Rival no Rio de Janeiro deixou de ser batizado com a marca da Petrobras. Só não cerrou as cortinas porque conseguiu um novo patrocinador: a Refit, ex-refinaria de Manguinhos.