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Sem IFA, Fiocruz admite impacto em cronograma de produção da vacina

Atraso na chegada do material que vem da China deve atingir liberação dos primeiros lotes previstos para fevereiro

Por Mariana Muniz Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 19 jan 2021, 20h18 - Publicado em 19 jan 2021, 20h00

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), responsável no Brasil da vacina contra o coronavírus de Oxford-AstraZeneca,  admitiu nesta terça-feira que o cronograma de produção inicialmente previsto será impactado pelo atraso na chagada do Ingrediente Farmacêutico Ativo (IFA) da China.

Atendendo a questionamentos feitos pela Procuradoria da República no Rio de Janeiro sobre a estratégia de vacinação contra a covid-19, a Fiocruz afirma que a chegada do primeiro lote do IFA está prevista para o próximo dia 23.

Mas estimou que “as primeiras doses da vacina sejam disponibilizadas ao Ministério da Saúde em início de março de 2021, partindo da premissa de que o produto final e o IFA apresentarão resultados de controle de qualidade satisfatórios”.

Depois, em nota, a instituição ligada ao Ministério da Saúde afirmou que “embora ainda dentro do prazo contratual em janeiro”, a não confirmação até  esta terça-feira do envio do IFA  “poderá ter impacto sobre o cronograma de produção inicialmente previsto de liberação dos primeiros lotes entre 8 e 12 de fevereiro”.

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De acordo com a Fiocruz, o cronograma de produção será detalhado assim que a data de chegada do insumo estiver confirmada.

“Ainda que sejam necessários ajustes no início do cronograma de produção inicialmente pactuado, a Fiocruz segue com o compromisso de entregar 50 milhões de doses até abril deste ano, 100,4 milhões até julho e mais 110 milhões ao longo do segundo semestre, totalizando 210,4 milhões de vacinas em 2021”, afirmou ainda a fundação.

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