Se Joaquim Barbosa não vingar, haverá um cabo de guerra no PSB
Ala do Nordeste já avisou à cúpula do partido que o petista deve ser o plano B
O namoro de Joaquim Barbosa com o PSB tem prazo para virar casamento ou ficar apenas na amizade. Em janeiro, o ex-ministro dirá se topa ou não disputar a cadeira mais importante da República.
O que ocorrerá com o partido, porém, caso Barbosa agradeça o convite e decida permanecer no ostracismo público? Um cabo de guerra.
Uma ala brigará para a legenda remar na direção do projeto de Geraldo Alckmin, sonhando com a remotíssima possibilidade de os tucanos apoiarem Márcio França na briga pelo governo de São Paulo.
Outra, principalmente do Nordeste, pressionará o presidente do PSB, Carlos Siqueira, para apoiar Lula. Ou melhor, essa turma já começou a apertar a cúpula da legenda para que o petista seja o plano B.