Rodrigo Maia pregava entre seus pares que o centrão não podia errar na escolha do seu candidato à presidência, ou seja, era preciso fechar com um dos favoritos, desde que não fosse do PT ou Jair Bolsonaro.
O grupo flertou com Ciro Gomes, mas acabou se atirando no colo de Geraldo Alckmin.
Pois é.
Se ainda sonhar com a presidência da Câmara e tudo permanecer como está, em 15 dias, Maia precisará optar entre o representante do partido que defendeu a extirpação do DEM e um capitão que ele sempre considerou uma figura bizarra.
Hoje, Maia tem mais pontos de contato com os petistas do que com a entourage de Bolsonaro.