Prova real
Não era à toa a paúra dos servidores selecionados para acompanhar Dilma Rousseff à Guiné Equatorial, em janeiro. Às vésperas do embarque, a turma temia contrair moléstias comuns na região, como ocorreu com dois funcionários do Itamaraty (Leia mais em: Inclua-me fora dessa). Não deu outra. Ao voltarem da viagem, pelo menos dois deles integrantes […]
Não era à toa a paúra dos servidores selecionados para acompanhar Dilma Rousseff à Guiné Equatorial, em janeiro.
Às vésperas do embarque, a turma temia contrair moléstias comuns na região, como ocorreu com dois funcionários do Itamaraty (Leia mais em: Inclua-me fora dessa). Não deu outra.
Ao voltarem da viagem, pelo menos dois deles integrantes do staff de Dilma descobriram que estavam com malária.