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Polícia do DF mira corrupção no Turismo do governo Ibaneis Rocha

Na ação, foram cumpridos oito mandados de busca e apreensão em endereços vinculados aos investigados no DF e em Goiás

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 21 set 2021, 07h56 - Publicado em 21 set 2021, 07h55

A Polícia Civil do Distrito Federal deflagrou nesta terça uma operação com o objetivo de apurar possível superfaturamento nas contratações realizadas pela Secretaria de Turismo do governo de Ibaneis Rocha.

Na ação, foram cumpridos oito mandados de busca e apreensão em endereços vinculados aos investigados no DF e em Goiás.

“Dentre esses mandados, estão incluídas as residências dos agentes públicos envolvidos e ainda a sede das pessoas jurídicas e de seus sócios, além da própria Secretaria de Turismo do Distrito Federal. As buscas visam a obtenção de elementos probatórios que irão subsidiar e/ou reforçar as investigações em andamento”, diz a Delegacia de Repressão à Corrupção.

De acordo com a DRcor, a investigação teve início em maio, com base em denúncia anônima que trouxe a informação de que o superfaturamento estaria ocorrendo por meio da alteração para maior da metragem dos locais de execução de serviços na Secretaria de Turismo e ainda pela compra de bens por valor consideravelmente superior àquele já utilizado em compras anteriores do próprio órgão.

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“As diligências investigativas, já realizadas, permitiram angariar elementos de prova que corroboram integralmente com as suspeitas aventadas. Com efeito, em um dos casos analisados, identificou-se indícios de que a área fixada como base para a realização de serviço de lavagem e desinfecção nos centros de atendimento ao turista variou cerca de 273% acima do tamanho real”, diz a polícia.

Igualmente, em outro procedimento, as apurações estabelecem fortes suspeitas de variação superior à 2000% no tocante a contrato celebrado no ano de 2020, tomando-se por base contratação similar celebrada em 2019. Trata-se da contratação de serviço de controle de vetores e pragas urbanas, compreendendo, dedetização, desinsetização, desratização, descupinização, controle e manejo de pombos. “Saliente-se que neste ponto, além da adulteração realizada em relação à metragem do local
em que seria prestado o serviço, chamou atenção o valor total pago”, diz a polícia.

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