Palocci no limite
Ao analisar as atividades de superconsultor de Antonio Palocci, um ministro do Supremo concordou a tese defendida pelo advogado dele, José Roberto Batochio em artigo ontem na Folha de S.Paulo: é crime, sim, se Palocci abrir os clientes contratados sob cláusulas de confidencialidade. A única exceção ocorreria se houver dinheiro público envolvido nesses contratos.
Ao analisar as atividades de superconsultor de Antonio Palocci, um ministro do Supremo concordou a tese defendida pelo advogado dele, José Roberto Batochio em artigo ontem na Folha de S.Paulo: é crime, sim, se Palocci abrir os clientes contratados sob cláusulas de confidencialidade. A única exceção ocorreria se houver dinheiro público envolvido nesses contratos.