O destino inglório de Raquel Dodge na disputa pela PGR
Colegas avaliam que procuradora escreverá linhas negativas em sua biografia
Procuradores que acompanham a luta de foice que virou a sucessão na PGR definem de forma inglória o destino de Raquel Dodge.
Se não for reconduzida por Jair Bolsonaro, a procuradora entrará para a história da instituição como a chefe da PGR que, no cargo, usou a posição para, nos bastidores e com a ajuda de políticos, atentar contra um instrumento sagrado da categoria, a lista tríplice.
Se vencer, ficará marcada como a chefe da PGR que sacrificou uma liturgia cara à instituição em nome de um projeto pessoal.