No ataque
Dilma Rousseff abrigou Marcelo Crivella para fazer um agrado aos evangélicos e aplacar qualquer possibilidade de oposição a Fernando Haddad nas eleições de outubro, certo? Sim, mas Eduardo Cunha, um dos expoentes da bancada evangélica, diz que não é bem assim. Em sucessivos posts em seu Twitter, Cunha manda brasa. Eis alguns exemplos: – O […]
Dilma Rousseff abrigou Marcelo Crivella para fazer um agrado aos evangélicos e aplacar qualquer possibilidade de oposição a Fernando Haddad nas eleições de outubro, certo?
Sim, mas Eduardo Cunha, um dos expoentes da bancada evangélica, diz que não é bem assim. Em sucessivos posts em seu Twitter, Cunha manda brasa. Eis alguns exemplos:
– O Crivella não representa a bancada evangélica e nem o cargo dele tem nada a ver com evangélicos.Ele representa o partido dele.
– Achar que evangélicos vão ficar satisfeitos porque têm um deles no governo comandando o inexpressivo Ministério da Pesca é risível.
– Quanto aos evangélicos, agradaria muito mais que um governo não tivesse a abortista ministra como responsável pelo debate sobre aborto. E agradaria também que um ministério não tivesse editado um kit gay.