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MPF denuncia Baldy por corrupção, peculato e organização criminosa

Outras dez pessoas, incluindo Rodrigo Dias, ex-presidente do FNDE, estão na acusação da Força-Tarefa da Lava Jato no Rio

Por Mariana Muniz Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 18 ago 2020, 13h39 - Publicado em 18 ago 2020, 13h07

A Força-Tarefa da Lava Jato do Ministério Público Federal (MPF) no Rio de Janeiro denunciou onze pessoas pelo cometimento de crimes de corrupção, peculato, fraude a licitações e organização criminosa. Entre os denunciados estão o ex-ministro das Cidades e secretário licenciado de Transportes de São Paulo Alexandre Baldy e seu primo Rodrigo Sérgio Dias, ex-presidente do FNDE e da Fundação Nacional de Saúde (Funasa). 

A acusação é fruto da Operação Dardanários, deflagrada no início de agosto. Baldy chegou a ser preso, mas foi alto após decisão do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal

Segundo os investigadores, o envolvimento de Baldy e Dias com as práticas criminosas teve início com a intermediação da liberação de pagamentos para a Organização Social Pró-Saúde, em razão dos serviços de gestão do Hospital de Urgência da Região Sudoeste (Hurso), em Goiás, que foi administrado pela Pró-Saúde entre 2010 e 2017.

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A denúncia foi oferecida ao juiz Marcelo Bretas, responsável pela 7ª Vara Federal da Justiça Federal do Rio. Os procuradores narram que mensagens trocadas entre um ex-funcionário da Pró-Saúde, que virou delator, e Alexandre Baldy e Rodrigo Dias, demonstram a interferência prometida e os encontros ocorridos para a entrega do dinheiro.

Também foram identificadas várias ligações telefônicas entre os acusados em datas contemporâneas aos fatos narrados. O MPF afirma que foram identificadas fraudes em licitações promovidas pela Junta Comercial de Goiás (Juceg) e pela Funasa, por meio da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

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