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Lula sai em defesa de Ciro Gomes contra ação da PF: ‘Minha solidariedade’

Ex-presidente petista disse que o concorrente do PDT 'teve a casa invadida' por investigadores em ação que foi autorizada pela Justiça

Por Lucas Vettorazzo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO , Gustavo Maia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 15 dez 2021, 11h51 - Publicado em 15 dez 2021, 11h35

O ex-presidente Lula foi a primeira autoridade de peso a sair em defesa de Ciro Gomes e seu irmão Cid, alvos na manhã desta quarta-feira de uma operação da Polícia Federal que apura suspeitas de desvios em obras na Arena Castelão, em Fortaleza.

Antes mesmo de responder à primeira pergunta feita durante um programa de rádio em Blumenau (SC), Lula prestou sua solidariedade à família Gomes e atacou a PF e a instância judicial que autorizou as buscas realizadas nesta quarta. Segundo Lula, a PF “invadiu a casa” do presidenciável do PDT e de seu irmão que, segundo o petista, “são pessoas idôneas”.

“Eu queria prestar a minha solidariedade ao Ciro Gomes e ao irmão dele, o Cid. E o meu repúdio ao comportamento da PF e de quem determinou a invasão do candidato a presidente Ciro Gomes e de seu irmão senador da República. É inexplicável que pessoas que poderiam ser intimadas a dar um depoimento, a dar uma explicação, tenham a sua casa invadida sem levar em conta que um é candidato a presidente e outro é senador da República. E são pessoas que têm uma vida idônea, provada e comprovada nesse país”, disse.

Por fim, Lula disse que o TCU fiscalizou as obras da Copa e não teria encontrado irregularidades. “Em 2014 eu chamei o Tribunal de Contas para conversar sobre as denúncias de corrupção nos estádios da Copa do Mundo. E tinha um ministro chamado [Antônio] Valmir Campelo que tinha sido escolhido pelo pleno do TCU para fiscalizar todas as obras dos estádio. Esse cidadão fiscalizou. Esse cidadão fez um relatório e me disse que não teve nenhuma corrupção provada e comprovada nos estádios. Isso tá num relatório do TCU”, disse. 

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O presidenciável ainda fez confusão com os instrumentos que as investigações dispõem para produzir provas. Ele comparou o mandado de busca e apreensão à condução coercitiva. “O que é estranho é que, oito anos depois da Copa do Mundo, oito anos depois, a Polícia Federal resolve invadir a casa de um senador e de um candidato a presidente pra procurar provas, quando na verdade poderiam ter intimado eles como se faz em qualquer país do mundo civilizado. Por isso, meu repúdio ao comportamento da Polícia Federal, ao comportamento de quem autorizou e a minha solidariedade ao Ciro e ao Cid. Eles precisam ser respeitados.”

 

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