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Lava-Jato reage a Lula no STF e tenta barrar liberação de dados

Grupo de procuradores, entre eles Deltan Dallagnol, pede que mensagens obtidas por hackers não sejam entregues ao ex-presidente

Por Mariana Muniz Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 27 jan 2021, 10h30 - Publicado em 27 jan 2021, 10h22

Um grupo de integrantes da força-tarefa da Lava-Jato em Curitiba — incluindo o procurador da República Deltan Dallagnol — resolveu reagir à liberação pelo Supremo Tribunal Federal de dados apreendidos na Operação Spoofing ao ex-presidente Lula.

Em petição encaminhada ao ministro Ricardo Lewandowski, os procuradores, muitos deles responsáveis pela denúncia que levou o petista à prisão, pedem a reconsideração da decisão que autorizou o compartilhamento do material apreendido com os hackers.

Segundo os antigos integrantes da Lava-Jato de Curitiba, as mensagens são “prova ilícita” e a autorização para que Lula possa acessar a íntegra das mensagens dizem respeito a ele “fere preceitos constitucionais” e coloca em “grave risco” a intimidade deles. 

Os procuradores ainda afirmam que o material não deveria ser entregue ao ex-presidente porque “não é vítima, porque aquilo que lhe diz respeito já consta em investigações e processos formais, porque não há demonstração de integridade/autenticidade dos materiais nem de sua cadeia de custódia e porque a prova é ilícita, faltando-lhe interesse na sua obtenção, e porque o eventual acesso a mensagens amplia a lesão à intimidade das vítimas e seus familiares e coloca em risco a sua vida, integridade e segurança”.

Na última sexta-feira, Lewandowski, que é o relator do pedido feito pela defesa de Lula, determinou que a Polícia Federal entregue aos advogados a íntegra das mensagens apreendidas — uma vez que apenas 10,6% da íntegra dos arquivos teria sido entregue.

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O compartilhamento dos dados hackeados foi determinado pelo ministro do STF no final do ano passado.

 

 

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