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Guedes mergulha, após falas na reunião ministerial

Chefe da Economia vai tocar agenda e cuidar para que o centrão não avance sobre setores do seu ministério

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 31 Maio 2020, 18h21 - Publicado em 31 Maio 2020, 18h21

Diante do desgaste das falas reveladas pelo STF da famosa reunião ministerial de 22 de abril, o chefe da Economia, Paulo Guedes, resolveu mergulhar. “Foi exposição demais”, diz um auxiliar da economia.

“Nós vamos ganhar dinheiro usando recursos públicos pra salvar grandes companhias. Agora, nós vamos perder dinheiro salvando empresas pequenininhas”, afirmou o ministro na reunião dos palavrões, reforçando sua visão liberal.

“O Banco do Brasil não é tatu nem cobra. O Banco do Brasil não é tatu nem cobra. Porque ele não é privado nem público. Então se for apertar o Rubem, coitado. Ele é super liberal, mas se apertar ele e falar: “bota o juro baixo”, ele: ‘não posso, senão a turma, os privados, meus minoritários, me apertam’. Aí se falar assim: ‘bota o juro alto’, ele: ‘não posso, porque senão o governo me aperta’. O Banco do Brasil é um caso pronto de privatização”, disse.

Após uma risada de Jair Bolsonaro, o ministro da Economia continua: “É um caso pronto e a gente não tá dando esse passo. Senhor já notou que o BNDE e a Caixa que são nossos, públicos, a gente faz o que a gente quer. Banco do Brasil a gente não consegue fazer nada e tem um liberal lá. Então tem que vender essa porra logo”.

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