Em delação premiada, Rogério Onofre, ex-presidente do Departamento de Transportes Rodoviários do Rio, contou que o grupo ligado ao ex-governador Sergio Cabral entrou em cena pedindo o corte pela metade nos 3,2 bilhões de reais que seriam exigidos em licitações de linhas de ônibus. Onofre obedeceu. Levou 5 milhões de reais das mãos do doleiro Álvaro Novis.