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Governo Doria recebe mais 1.000 respiradores da China nos próximos dias

Enquanto o governo de Jair Bolsonaro reconhece a incapacidade de conseguir comprar no mercado internacional, governadores avançam

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 8 Maio 2020, 13h44 - Publicado em 8 Maio 2020, 13h38

Veja como a disputa política cobra caro do Brasil nessa guerra contra o coronavírus. Jair Bolsonaro odeia João Doria, não é novidade, mas seu governo teria muito a ganhar se deixasse a rivalidade política de lado por alguns meses e tentasse trabalhar em conjunto com o governo de São Paulo.

O ministro da Saúde, Nelson Teich, assumiu a pasta com o navio já navegando na direção do iceberg. Nesta quinta, teve de admitir de forma constrangedora que sua pasta não conseguirá comprar respiradores — vitais para evitar mais mortes na pandemia – no mercado internacional.

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O governo brasileiro, isolado pela política do chanceler blogueiro Ernesto Araújo e pelas críticas do clã do presidente à China, terá de se virar para comprar os equipamentos no mercado interno.

Mas nem todos os gestores brasileiros enfrentam as dificuldades registradas pelo governo Bolsonaro. Como o Radar revela na edição de VEJA que começou a circular nesta sexta, o governo de São Paulo vai receber nos próximos dias um carregamento de 1.000 respiradores comprados na China.

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Como é que o governo de Doria consegue e o governo Bolsonaro não consegue? A mesma lógica vale para estados como o Maranhão e o Pará, que conseguiram comprar equipamentos em menor número no mercado internacional.

Fica evidente que o Ministério da Saúde perdeu-se na luta contra o vírus. Pedir ajuda aos governadores seria o caminho mais lógico ao presidente nesse momento.

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