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Empresariado bolsonarista foca nas reformas e ‘perdoa’ barganha de cargos

Planalto sofre pressão de aliados do Centrão para fatiar pasta de Paulo Guedes e recriar ministério do Desenvolvimento e Indústria

Por Manoel Schlindwein Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 9 fev 2021, 11h05 - Publicado em 8 fev 2021, 07h02

Parte do PIB brasileiro não vê como problema a recriação do Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio como porção da conta a ser paga pelo governo de Jair Bolsonaro ao Centrão pela eleição de Arthur Lira (PP-AL) como presidente da Câmara. O problema seria transformá-lo em mero cabide de empregos e loteamento de cargos, como já ocorrido nos governos petistas.

A avaliação vem de Carlos Wizard, o empresário bolsonarista que ainda considera as reformas administrativa e tributária mais importantes do que o jogo de cargos na Esplanada.

O empresário não palpita sobre nomes a ocupar o eventual posto – que, na prática, retiraria espaço do ministério de Paulo Guedes –, mas já adianta que não importa quais sejam as miudezas a tratar, o importante é que os nós sejam desatados urgentemente.

Em português claro, recriar ministério e alojar políticos no primeiro escalão pode ser algo tolerável, na avaliação do empresário, se o governo e seus aliados fizerem sua parte na liberação da pauta hoje travada no Parlamento. É preciso votar.

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