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Em Maceió, o poder eleitoral de Lula some diante de Bolsonaro

Capital político do petista, outrora dominante no Nordeste, vai desaparecendo com o avanço do bolsonarismo na região

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 10 dez 2020, 10h57 - Publicado em 31 jul 2020, 07h11

Veja como os ventos mudaram. Jair Bolsonaro passou pelo Nordeste, região onde já foi muito rejeitado e onde agora se apoia na popularidade do auxílio emergencial. Cavalgando o novo Bolsa Família, que será rebatizado de Renda Brasil, o presidente pretende se apropriar de vez da tecnologia petista que garantiu seguidos mandatos a Lula e Dilma Rousseff.

Na esteira desse fenômeno, o petista — que poderá ser condenado pela terceira vez na Lava-Jato, como revela o Radar – vai virando passado no seu antigo reduto eleitoral. Veja o exemplo de Maceió, terra do outrora aliado incondicional Renan Calheiros.

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Os principais candidatos nessa corrida ainda pré-eleitoral são o deputado João Henrique Caldas (PSB), apoiado pelo senador Rodrigo Cunha (PSDB), Alfredo Gaspar, ligado ao clã Calheiros, e Davi Davino, apoiado por Arthur Lira.

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Embora adversários, os três têm uma coisa em comum: a rejeição a usar Lula como padrinho eleitoral, algo impensável até pouco tempo em Maceió. Com 52% de aprovação na capital alagoana, Jair Bolsonaro tornou-se padrinho eleitoral de Gaspar, que faz campanha com a bandeira de repressão à criminalidade, e, claro, de Davino, já que seu padrinho do centrão virou o líder informal do governo no Congresso.

Maceió é apenas um exemplo de como o poderio eleitoral de Lula vai desaparecendo. A situação se repete em outras capitais importantes do país.

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