O presidente Jair Bolsonaro (leia mais em No avião reserva da Presidência) não é o primeiro a ter de lidar com crimes em aviões do governo. Em 1999, a operação Mar Aberto da Polícia Federal desmantelou um esquema de tráfico internacional em aviões da Força Aérea Brasileira.

Os investigadores descobriram que um coronel da Aeronáutica transportava drogas em malas comuns nos aviões da FAB, que não passavam pelo processo rotineiro de controle, com destino a Las Palmas, nas Ilhas Canárias.

Ele foi flagrado com 32 quilos de cocaína escondidos em malas de viagem. Em 2011, o Superior Tribunal Militar determinou a perda de posto e de patente do coronel condenado na Justiça Federal a 16 anos pelo crime.

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