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‘Doria tem o mérito de quebrar negacionismo de Bolsonaro’, diz Flávio Dino

'A essa altura fica bem evidente que, se dependesse do governo, a gente não teria nada', diz comunista sobre atuação do tucano pela CoronaVac

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 19 jan 2021, 07h29

Os governadores que criticaram João Doria por dar andamento ao processo de vacinação, com a imunização simbólica da enfermeira Mônica Calazans, passaram a segunda-feira repetindo em seus estados o mesmo ato promovido pelo governador paulista no domingo.

Doria investiu na parceria com a China, deu andamento a negociações que enfrentaram todo tipo de boicote do governo federal, incluindo as críticas aos chineses constantemente reproduzidas pelos bolsonaristas. Contra a desconfiança da maioria, soube criar meios de o país chegar nesse início de ano com uma vacina viável.

A depender do governo Bolsonaro e de seu ministro de logística na Saúde, o Brasil começaria a vacinar contra o coronavírus apenas em março, isso se o dia D e hora H também não atrasassem, como os aviões desta segunda, que deixaram estados sem as doses da CoronaVac.

Doria, como mostra a Folha desta terça, faturou com o início da vacinação, ampliou sua popularidade e vem evoluindo para se tornar a figura que tanto mete medo nos bolsonaristas: um nome viável para 2022.

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Ainda há tempo para muita coisa acontecer, mas a fala de Flávio Dino (PCdoB), governador do Maranhão, no Globo desta terça mostra como o tucano conseguiu construir um legado com a vacina. Dino destaca as “carências na diplomacia brasileira” no governo Bolsonaro que, segundo ele, vêm causando dificuldade de conseguir insumos para a vacina na China e na Índia, e vai além:

“Doria tem o mérito, pelo menos, de quebrar a inércia derivada do negacionismo do Bolsonaro. Na prática, (Bolsonaro) é forçado a agir, porque a essa altura fica bem evidente que, se dependesse do governo, a gente não teria nada. Estranho seria se fosse o Bolsonaro a vacinar a primeira pessoa”.

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