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Deputada Bia Kicis espalha fake news contra VEJA nas redes

Deputada inventou informações sobre uma publicação do Radar

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 29 ago 2020, 21h10 - Publicado em 29 ago 2020, 20h49

A deputada Bia Kicis, do PSL do Distrito Federal, é investigada pelo STF no inquérito das fake news. Uma rápida pesquisa no Google atesta a “obra” da parlamentar nas redes. Neste sábado, ela fez de novo. Dessa vez, atacou VEJA e este colunista com uma fake news no Twitter. Aos fatos.

Há duas semanas, o Radar publicou, na edição de VEJA que foi às bancas, informações de uma fonte de inteligência do governo que mostravam a preocupação com o avanço de uma conhecida facção criminosa no país.

A nota revelava, entre outras informações, que a inteligência do governo havia identificado “mercenários da África e Europa Oriental” com experiência militar contratados pelo Comando Vermelho para treinar e armar a facção do Rio.

Essa foi a notícia. Mas veja o que Bia Kicis postou no Twitter neste sábado: “A Veja não esperava que o sniper das forças especiais americanas, indicado na reportagem de Robson Bonin, viria a público desmentir tudo e abrir processo contra ela. Robson Bonin, por sinal, também publicou fake news contra mim, por isso estou processando-o também. Vídeo imperdível”.

A deputada apagou a postagem que divulgava o vídeo de um suposto ex-militar dos Estados Unidos. Se tivesse lido, de fato, a notícia publicada pelo Radar, teria evitado mais um lamentável episódio.

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O Radar não cita na nota o nome do “sniper das forças especiais americanas”. Aliás, deixa evidente que a informação – é bom destacar, da inteligência do governo – cita  “mercenários da África e Europa Oriental”. De modo que só é possível constatar que Bia Kicis inventou uma fake news quando escreveu que “a Veja não esperava que o sniper das forças especiais americanas, indicado na reportagem de Robson Bonin, viria a público desmentir tudo e abrir processo contra ela”.

A única aparente verdade na publicação da deputada sugere que um americano, ex-militar e que estaria atuando no Brasil com treinamento de militares brasileiros, teve seus dados pessoais divulgados num grupo de WhatsApp associados à publicação do Radar. Um clássico caso de fake news, se o vídeo e o ex-militar forem, de fato, histórias verdadeiras. Nada a ver com o jornalismo responsável e profissional de VEJA e do Radar.

(//Divulgação)
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