Os indícios no inquérito dos Portos são muitos, contundentes e vêm de longa data. A Lava-Jato descobriu, por exemplo, que o Coronel Lima, suposto operador de Temer, fez um empréstimo de 700 000 dólares à Argeplan ainda na década de 90. No papel, ele só virou dono da empresa em 2011.