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Chefes do MPF defendem procuradores da Lava Jato sob risco de demissão

Carta assinada por 37 representantes de procuradorias regionais se solidariza com 11 integrantes da força tarefa

Por Lucas Vettorazzo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 21 out 2021, 16h56 - Publicado em 21 out 2021, 16h31

Representantes de 37 Procuradorias Regionais da República divulgaram há pouco uma carta de solidariedade aos 11 procuradores da Lava Jato do Rio que correm o risco de serem demitidos por sua atuação em processo contra os ex-senadores Romero Jucá e Edison Lobão. 

Na última terça, o Conselho Nacional do Ministério Público aprovou abertura de processo disciplinar administrativo contra os procuradores por suas condutas na investigação que apurou suspeitas de recebimento de propina para as obras da usina nuclear de Angra 3, no Rio. Os servidores teriam divulgado na ocasião informações sobre os réus protegidas por segredo de justiça. Foram Lobão e Jucá que entraram com queixa sobre os procuradores no CNMP. 

Na carta emitida nesta quinta, procuradores-chefes de 37 procuradores regionais do MPF dizem que os servidores ora acusados de práticas irregulares “limitaram-se, de forma absolutamente legal, a cumprir corriqueira obrigação constitucional de dar publicidade à atuação de um órgão de estado”.

“A injustiça dói, ademais a quem é atingido cumprindo seu dever, e tanto se dedicou a recuperar o estado e a coisa pública, notadamente no Estado do Rio de Janeiro. Que tenham a certeza de que a dor que sentem é também sentida por seus colegas espalhados pelas unidades do MPF em todo o Brasil. Não estão, e não estarão sós. A Justiça prevalecerá”, diz a carta. 

A pena de demissão seria a punição máxima nesses casos. Os servidores do MPF que vão responder a processos disciplinares são: José Augusto Vagos, Eduardo El Hage, Fabiana Schneider, Marisa Ferrari, Gabriela Câmara, Sérgio Pinel, Rodrigo Timóteo, Stanley Valeriano, Felipe Bogado, Renata Baptista e Tiago Martins.

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