Assine VEJA por R$2,00/semana
Radar Por Robson Bonin Notas exclusivas sobre política, negócios e entretenimento. Com Gustavo Maia, Nicholas Shores e Ramiro Brites. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
Continua após publicidade

Cármen Lúcia dá indireta a Moraes, mas fica no vácuo na PGR

Depois de 13 dias sem respostas, ministra oficiou a Procuradoria para que exerça sua 'obrigação constitucional' em 24 horas

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 16 ago 2021, 16h56
  • Seguir materia Seguindo materia
  • O Radar mostrou na semana passada que a ministra Cármen Lúcia havia mandado um recado direto ao colega Alexandre de Moraes ao destacar a “obrigação constitucional” de os ministros do STF ouvirem a PGR antes de tomarem decisões.

    Publicidade

    Ela despachava uma ação movida por partidos de oposição contra Jair Bolsonaro por atacar a legitimidade do sistema eleitoral com inverdades.

    Publicidade

    “Necessária, pois, seja determinada a manifestação inicial do procurador-geral da República, que, com a responsabilidade vinculante e obrigatória que lhe é constitucionalmente definida, promoverá o exame inicial do quadro relatado a fim de se definirem os passos a serem trilhados para a resposta judicial devida no presente caso”, escreveu a ministra.

    Nesta segunda, porém, a ministra perdeu a paciência com a PGR, depois de ficar no vácuo por treze dias e deu 24 horas para que Augusto Aras utilize sua “obrigação constitucional” de manifestação no caso. Os fatos narrados nestes autos são graves, de interesse exponencial da República. O manifesto interesse público e superior da nação impõem a observância de  prioridade no andamento processual do caso. Intime-se o procurador-geral da República para, no prazo máximo de 24 horas, apresentar manifestação”, decidiu a ministra.

    Publicidade
    Continua após a publicidade

    Não é segredo que o ministro Alexandre de Moraes vem decidindo questões urgentes que chegam ao Supremo e só depois ouvindo a manifestação da PGR. A falta de “ímpeto investigativo” da Procuradoria seria uma das justificativas para tal conduta, segundo colegas de Corte do ministro.

     

    Publicidade
    Publicidade

    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Domine o fato. Confie na fonte.

    10 grandes marcas em uma única assinatura digital

    MELHOR
    OFERTA

    Digital Completo
    Digital Completo

    Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 2,00/semana*

    ou
    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 39,90/mês

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.