O juiz Marcelo Bretas negou pedido feito pela defesa do empresário Marco Antônio de Lucca para que fosse dado um novo prazo de entrega das alegações finais.
Os advogados afirmaram a Bretas que haviam fornecido ao Ministério Público Federal novo material sobre os esquemas de propina no fornecimento de merenda a colégios do Rio.
Essa ação penal diz respeito à Operação Ratatouille, deflagrada em 2017.
De acordo com a força-tarefa do MPF, mais de R$ 113 milhões foram desviados em contratos fraudulentos no fornecimento de alimentação ao governo do Rio.
Com a negativa, Marco Antônio de Lucca e outros réus da ação, o que inclui Sérgio Cabral, podem ser sentenciados a qualquer momento por Bretas.